Chaos for dummies - cap 1 (rascunho)
O efeito placebo & o uso da crença como ferramenta
O chamado Efeito Placebo, descoberto por Pavlov, ganhador do prêmio Nobel de medicina, é um medicamento inerte, ou seja, sem valor farmacológico.
Estudos recentes realizados na universidade de Harvard revelaraqm que simples pílulas de açúcar foram capazes de curar ou aliviar cerca de 65% dos enfermos que ingeriram o medicamento e que foram informados de que estavam recebendo um medicamento milagroso . Os casos incluíam asma, hipertensão e outras enfermidades.
A medicina atual ainda não conseguiu apontar aas causas exatas da melhoria do paciente ao ingerir um placebo, mas as principais teorias formuladas a este respeito usam a crença na melhoria como base para seu desenvolvimento. Seja em fé no remédio, seja na condição do organismo de estar a "acostumado" a melhorar quando se ingere um remédio". Esta seria também uma forma de explicar o sucesso das chamadas terapias alternativas, como acumputura, homeopatia e cromoterapia.
Por outro lado, existem relatos de curas milagrosas e imposssíveis e o alcance de "graças" feitos por recém convertidos de quase todas as religiões.
Isto nos leva a pensar: "qual a diferença entre as duas situações?"
A minha resposta no momento é: Nenhuma diferença.
É sabido que, em termos de psicologia, troda a crença e fé se manifesta no inconciente, enquanto medos e incertezas, em sua maioria (excetuando-se traumas absorvidos como parte de instinto de sobrevivência), se localizam na mente consiente.
Tomando-se por base a religião evangélica, costumamos ver os pastores esbravejando e gritando como loucos para levar seus fiéis a um nível de êxtase. Desta forma, matamos o conciente, fazendo com que toda a informação passe diretamente ao inconciente. Assim, é possível fazer a pessoa acreditar cegamente de que a doença irá desaparecer, que sua vida vai melhorar, que o dinheiro virá conforme a necessidade, que a religião em questão é que está fazendo isto por ela.
Se descobrimos um poder imenso enterrado nos fundos dos nossos miolos, por que não utiliza-lo?
Esta é a premissa na magia do Caos. Acredite. Sua fé tem poder. A única diferença é o faremos propositadamente e concientes de nossos matos, o que só amplia o poder. E somos livres de quaisquer códigos impostos pelas igrejas.
Nada é verdadeiro. Tudo é permitido.
Bem vindo ao deserto do real
O chamado Efeito Placebo, descoberto por Pavlov, ganhador do prêmio Nobel de medicina, é um medicamento inerte, ou seja, sem valor farmacológico.
Estudos recentes realizados na universidade de Harvard revelaraqm que simples pílulas de açúcar foram capazes de curar ou aliviar cerca de 65% dos enfermos que ingeriram o medicamento e que foram informados de que estavam recebendo um medicamento milagroso . Os casos incluíam asma, hipertensão e outras enfermidades.
A medicina atual ainda não conseguiu apontar aas causas exatas da melhoria do paciente ao ingerir um placebo, mas as principais teorias formuladas a este respeito usam a crença na melhoria como base para seu desenvolvimento. Seja em fé no remédio, seja na condição do organismo de estar a "acostumado" a melhorar quando se ingere um remédio". Esta seria também uma forma de explicar o sucesso das chamadas terapias alternativas, como acumputura, homeopatia e cromoterapia.
Por outro lado, existem relatos de curas milagrosas e imposssíveis e o alcance de "graças" feitos por recém convertidos de quase todas as religiões.
Isto nos leva a pensar: "qual a diferença entre as duas situações?"
A minha resposta no momento é: Nenhuma diferença.
É sabido que, em termos de psicologia, troda a crença e fé se manifesta no inconciente, enquanto medos e incertezas, em sua maioria (excetuando-se traumas absorvidos como parte de instinto de sobrevivência), se localizam na mente consiente.
Tomando-se por base a religião evangélica, costumamos ver os pastores esbravejando e gritando como loucos para levar seus fiéis a um nível de êxtase. Desta forma, matamos o conciente, fazendo com que toda a informação passe diretamente ao inconciente. Assim, é possível fazer a pessoa acreditar cegamente de que a doença irá desaparecer, que sua vida vai melhorar, que o dinheiro virá conforme a necessidade, que a religião em questão é que está fazendo isto por ela.
Se descobrimos um poder imenso enterrado nos fundos dos nossos miolos, por que não utiliza-lo?
Esta é a premissa na magia do Caos. Acredite. Sua fé tem poder. A única diferença é o faremos propositadamente e concientes de nossos matos, o que só amplia o poder. E somos livres de quaisquer códigos impostos pelas igrejas.
Nada é verdadeiro. Tudo é permitido.
Bem vindo ao deserto do real